A 1ª Audiência Pública sobre criação da Fundação Hospitalar São Vicente de Paulo de Capelinha, aconteceu nesta terça-feira, dia 12 na Florae em Capelinha e segundo os organizadores, foi um grande sucesso, contando com a presença da população, representantes de entidades, autoridades locais e regionais.
A idéia de criação da fundação hospitalar foi motivada por exigência legal uma vez que, a lei não permite que Hospital Mununicipal São Vicente de Paulo realize atendimentos particulares e convênios. Este tipo de atendimento está suspenso no Hospital e somente poderá retornar após criação da Fundação Hospitalar.
Na semana passada, uma comissão de representantes da Saúde do município visitou a Fundação Hospitalar da cidade de Pirapora com o objetivo de buscar subsídios e informações sobre o funcionamento desse tipo de instituição de saúde.
A Audiência foi presidida pela promotora de Justiça da Comarca de Capelinha Dr. Marina Kattah e contou com diversas autoridades Locais e Regionais de saúde.
O Prefeito Pedro Vieira da Silva no uso da palavra comentou que “desde o inicio da minha gestão eu já articulava com os meus secretários pois queria que o Hospital se tornasse uma fundação Hospitalar, numa tentativa de equacionar os problemas vivenciados do Hospital local”.
No debate, as autoridades do Ministério Público e da saúde responderam perguntas da platéia.
Uma nova audiência deverá acontecer no dia 4 de maio para mais esclarecimentos sobre a criação da fundação e deverá tratar de temas mais complexos como, estatuto, funcionários, funcionamento, convênios e financiamento.
A criação da Fundação Hospitalar São Vicente de Paulo deverá acontecer em menos de seis meses, já que todos estão empenhados em encurtar o máximo possível os prazos em todo o processo de instalação.
Entenda o caso:
No final de 2009, foi feita ao Promotor de Justiça da Comarca, uma denúncia sobre a cobrança de um exame de raio-x no valor de R$60.00 (sessenta reais) no Hospital Municipal São Vicente de Paulo de Capelinha, fato que levou o Senhor Promotor a solicitar informações á Diretoria do Hospital, que além de prestar as informações solicitados pelo representante do Ministério público, também enviou correspondências á GRS/Diamantina e à Secretaria Estadual de saúde perguntando se havia algum impedimento para realização de exames, consultas e internações de particulares e conveniados no Hospital de Capelinha. A resposta foi de que sendo o Hospital pertencente à Prefeitura e conveniado com o SUS, em hipótese alguma poderia ocorrer atendimentos a particulares ou mesmo pacientes de convênios diversos. Por isso a cobrança e atendimentos a particulares e conveniados que sempre existiram no Hospital foram suspensos.
A Prefeitura de Capelinha, através da Secretaria Municipal de Saúde, buscando alternativas para possibilitar que as pessoas possuidoras de convênios e as que desejam atendimento particular possam voltar a ser atendidas, chegou à conclusão de que a melhor solução é a transformação do Hospital numa Fundação Pública de Direito Privado, onde os pacientes do SUS não terão nenhum prejuízo e os demais também poderão ser atendidos, inclusive por médicos particulares existentes na cidade.
Tomara que agora vejam a ficha corrida dos profissionais contratados e nao os enveredem na teia da corrupçao tao comum ai,inclusive alguns poucos funcionarios "nomeados " com processos no TJMG que seguem placidamente trabalhando,quando a lei diz outra coisa .
ResponderExcluirOIAAA GENTEE, O PEDRO VIEIRA APARECEUUUUUUUUUU, MAS NUM É O DAILTUUUU E WELINTO QUE SÃO PREFEITOS, O QUE O PEDRO VIERA TA FAZENDO AIIIII?????????????? AHHH SE O DAILTON E WELINTO VÊ ISSOOO NAO VAO GOSTAR NADA. AHH DEVE TER FEITO ELE DECORAR ALGUM TEXTO PRA FALAR.NOSSSAA MAS DE VEZ DE ANO EM ANO É BOM ELE DAR AS CARAS PRA DISFAÇAR UM POUCO E FINGIR QUE É ELE QUE MANDA E QUE ELE LIGA PRA CAPELINHA. AGORA E O POVO ACREDITAAAAAAAAAAA????????HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
ResponderExcluirSEM SAUDE, SEM MEDICOS, COBRAM NO HOSPITAL, COBRAM TRANSPORTE FEIRANTES, COBRAM PRA USAR OS TRATORES DA PREF NA ZONA RURAL, COBRAM O ESPAÇO DO MERCADO, FECHAM ESCOLAS, FALTA MERENDA, NAO TEM CULTURA, RUAS ESBURACADAS CHEIAS DE BARROCAS, CHEIAS DE LIXO, CEMITERIO SEM LIMPEZA A DECADAS E JA SEM LUGAR PARA COLOCAR OS MORTOS, ESPORTE NAO É SO UM JOGUINHO DE FUTEBOL NAO,SERVIDORES SEM AUMENTO, CONTRATAÇÕES SEM CONCURSO E COM ALTO SALARIOS. E NUNGUEM FAZ NADA. CADE O POVO QUE NAO SE MOBILIZA????????QUE CAOS QUE ESTES GESTORES TRANSFORMARAM ESSA CIDADE. MEU DEUSSSSSSSSSS A GENTE SO VE DENUNCIA QUE ESTAO AI PRA TODO MUNDO VER ,NA CARA DE TODO MUNDO E MESMO ASSIM NOS CONTENTAMOS COM EXPLICAÇÕES SEM SENTIDO ALGUM . FALA SERIO. O POVO TEM QUE FAZER ALGUMA COISA, IREM ATRAS DE SEUS DIREITOS
ResponderExcluirPois é .Do que o povo tem medo? Nao e possivel qu todos se sintam amarrados por alguma benessse.Seriam todos vendidos por um precinho bem mixuruca?
ResponderExcluirFUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO VICENTE DE PAULO – PRONTO SOCORRO DA VERGONHA!
ResponderExcluirQuem não acredita, quem acha que é coisa de gente desordeira ou da oposição política, que se sente por 1 hora na portaria do pronto socorro da Fundação Hospitalar São Vicente de Paulo irá ver. Eu meu pergunto: como é que eles conseguiram piorar o que já era ruim?
Há médicos bons, educados, outros nem tanto. Há funcionários educados também, mas há alguns, sobretudo vários que trabalham na portaria e na triagem do maldito protocolo de manchester que tratam as pessoas como lixo, são debochados, cínicos e grosseiros.
Por acaso alguém procura o hospital quando está se sentindo bem? As pessoas vão ao pronto socorro quando já não suportam mais e, no entanto, são maltratadas ou voltam para casa sem serem atendidos.
Por que não orientam as pessoas de forma educada? É preciso ser grosseiro?
Por que há tamanha diferença de tratamento entre SUS, convênios e particulares?
Já repararam que o hospital vive vazio hoje em dia? Eles fazem o possível e o impossível para não internar as pessoas!!! Medicam e mandam embora pra casa.
Mais uma vez: CAPELINHA terra sem lei, onde quem tem o poder político e econômico pode tudo e quem não tem espera por um milagre.